20050409

Flutua, parda ausência
como se estivera a viajar.
Lá onde se confundem mágoas e perdões,
ONDE SE ACENTUAM
Perdem-se.
Por mais o que esteja a ser no que fora e sempre estivera a vencer e a provocante sensação extenuante no impróprio vínculo doirado. Por entre as brumas pardas e sistematicamente endoculturais, soberbas, elas mancham a externa beatitude de um perdão que não conhece o dono. Mais do que paralelamente recaído surge e eis as dialogantes extinguidas trocas do sumo virginal. Do que foram tréguas ladeiras e sonantes as trépidas horas escasseiam seu oculto paladar, por entre as palmas esbatidas, desfaz-se no tremelitante, redornado de outros tantos. Por entre a sua veia distraída somam-se as entregas multifacetadas e assim sendo as sondas pálidas e flácidas que os canais adornam de espectacularmente facial aterrorizado.
Eis que a contemplação é uma rédea solta e particularmente reduzida ao fino contacto verde da paz. Por entre mais ainda cinzelam-se argaínas e por aí, onde o sopro habita num sossego imparcialmente eficaz, lança do seu ventre a grandiosidade do seu funcionamento. Como se fora a 1ª vez encharca a melodia castanha num só extracto do gesto miraculosamente conseguido. Gatinham-se e por mais letras e atacados singelam-se à sua contemplação, do que inexplicavelmente recai para seu lado sem hesitar.
Porque a sombra é de uma parte feita numa só experiência e aniquila o espécimen gratulado de consequências nefastas e peculiarmente vítimas de desonra.
Nunca estamos sós.